O Mundo De Hoje Não É Como O De Antigamente : Medos E Soluções Possíveis.

       O Mundo De Hoje Não É Como O De       Antigamente : Medos e Soluções Possíveis
                             
                                                 
                                                   Beatriz Izabella
                                                     Iasmin Santos
                                                      Mateus Silva
                                                    Paulo Henrique
                                                    Vanessa Santos

Resumo

   O nosso presente trabalho tem como objetivo apresentar o mundo de antigamente  e o atual, apresentando também os medos constituintes desse desenvolvimento e as possíveis soluções  agregando-as a população rural, suas atividades agrícolas, buscando repassar como era a estrutura do meio rural e as diferenças existentes devido a modernização atual. Além disso, buscar também informar as relações e diferenças existentes entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos. 


Abstract

   Our present work aims to present the world of old and the present, presenting also the fears constituting this development and the possible solutions by adding them aggregating them to the rural population, its agricultural and no no agricultural activities, seeking to review how the rural structure was and the differences existing due to the current modernization. In addition, it also seeks to inform the relations and differences existing between developed and underdeveloped countries. 


Palavras-chave : desenvolvimento, modernização, meio-rural. 


Introdução 

   Historicamente, a população rural teve um crescente engajamento no período pós 1060 em atividades não-agrícolas desenvolvidas tanto no campo quanto nas cidades, na grande maioria dos países em desenvolvimento e desenvolvidos. Com isso, as famílias e rezidentes rurais sofreram um peso cada vez maior com as ocupações não-agrícolas. Del Grossi (1999) observou que no Brasil nem toda a população é agrícola, uma vez que em 1995 erram 3,9 milhões de pessoas ocupadas em atividades não-agrícolas que representava 26% da população econômica ativa (PEA) rural ocupada. No entanto,  a PEA rural não-agrícola, de certa forma, continua mantendo o contingente de trabalhadores rurais, pois, enquanto os agricultores estavam ocupados, permaneceram estagnados  entre 1981 e 1995, em todo o país a PEA rural e não-agrícola aumentou em cerca de 1 milhão de pessoas, espacialmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. 
    A área rural do Brasil não está apenas voltada à agropecuária e agroindústrias. Com o passar das décadas, o meio rural sofreu diversas transformações e diferentes funções, abrangindo as formas de renda e de trabalho das famílias rurais, fazendo com que seja cada vez menor os aspectos diferentes entre os limites do meio urbano e do meio rural no país. Sendo assim, avendo também uma descaracterização da forma de vida da população rural, propiciando preoculpações como fenômenos sociais no campo, problemas sociais, como por exemplo o êxodo rural, mudanças entre as relações de trabalho e a disseminação de tal cultura da urbanização.


Implantação De Funções Não-Agrícolas  No Meio Rural

   Atualmente, é possível dizer que o meior rural deixou de ser um sinônimo da agricultura para passar a ser um centro de atividades que eram tipicamente urbanas e o declínio desse local agrícola nas atividades e ocupações  dentre a área rural tinham sido acompanhadas por surgimentos de funções que eram chamadas de não-agrícolas, onde tinham como base aspectos ambientais e a preservação da natureza. No entanto, no passar a ser centro de atividades também urbanas vieram crises, queda dos preços das principais commodities e de consequentemente a redução dos valores de produção agropecuária e também em renda agrícola. Vale também ressaltar as altas taxas e crises de montes das políticas agrícolas, o constante aumento na produção mundial de alimentos ligados da função  do avanço tecnológico, tendo de fato desfavorecimento para o agricultor referente a sua renda, principalmente em países que estão por se deselvolver e que encontrarão difíceis obstáculos no mercado dos países já desenvolvidos.


A Importância Da Estabilização Dos Preços Para O Desenvolvimento Agrícola

   No caso da estabilização dos preços, era uma condição necessária para as integrações e também para as amplas difusões do modelo hegemônico que a produção era 3/4 do consumo norte americano baseado nos elementos que eram o trabalho agrícola, especialização de insumos industriais, como adubos, herbicidas, inseticidas e fungicidas. Tendo também  a intensificação da criação  de animais como aves, suínos e bovinos, com influência na compra de reações industriais "Tubiana".


A Importância Da PEA E A Modernização

    Há, entretanto, inúmeros trabalhos que foram tratados do desenvolvimento dos espaços não-agrícolas da População Economicamente Ativa (PEA) Rural tiveram que explicar o seu constante ato de importância indispensável, relacionados com as grandes transformações por quais vem acontecendo no meio rural. Essa propensão  vem occorendo e continuará ocorrendo por interferência da modernização do movimento das principais operações  de cultivo de grandes culturas e também por causa da alta redução  da área cuidada e motivada por algumas crises de culturas, como por exemplo o Brasil e em outros países que tem grande índice de desenvolvimento humano. 
   De acordo com a existência da primeira e segunda revolução industrial, os países subdesenvolvidos e as colônias começaram a fazer o fornecimento de produtos como agrícolas, especiarias e minerais. 
A Terceira DIT, ou seja,  Nova DIT, começou a partir do século XX, com a influência da "Revolução Técnico-Científica-Internacional", que tem expandido multinacionais pelo mundo junto com o capitalismo financeiro, isto se deu a mudança que a DIT tem sofrido e como ficou reconhecida como Nova DIT. 


Conclusão 
  
    Em síntese, a maioria das empresas e indústrias que existem e se agregam em países pobres, são certamente de nações desenvolvidas e ricas, com um certo índice de desenvolvimento superior referente à outros países. 
       Contudo,  os lucros que são gerados e desenvolvidos por essas empresas e indústrias não continuam permanecedo em seu território local e original, ou seja,  migrando para outro país que não é de origem, com isso essas empresas acabam explorando os países pobres e de baixo índice de desenvolvimento  e supostamente lucrando inteiramente para favorecer apenas o seu país. 
      Esssa situação acaba acarretando um medo em que esses países pobres fiquem cada vez mais se aprofundando nas condições precárias, aumentando ainda mais suas chances de ficarem volúveis ao desemprego, a fome, crises econômicas e a miséria, assim gerando uma total desigualdade entre as nações. 
   Entretanto, uma das soluções possíveis para acarretar o fim dessa desigualdade existente na vida social e da redução da exploração da mão-de-obra seria um consenso entre uma reforma fiscal entre a abertura de comercializações importadas e exportadas, fazendo também com que os países subdesenvolvidos em relação ao lucro gerado entre tais que beneficiasse os dois lados, pois, as empresas transnacionais procuram sempre o seus próprios interesses desconsiderando o que acontece com os fatores sociais, econômicos e ambientais, esquecendo dos impactos que suas ações geram fortemente mundialmente. 



     

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